REVOLUTION SAINTS
AGAINST THE WINDS
Frontiers Music Srl - Importado
Frontiers Music Srl - Importado
O REVOLUTION SAINTS foi inicialmente concebido por Serafino Perugino, presidente e chefe da Frontiers Records. A banda liderada pelo vocalista/baterista do Journey, Deen Castronovo, inicia 2024 com um novo álbum, ‘Against the Winds’, pouco menos de um ano do excelente ‘Eagle Flight’.
Nos três primeiros álbuns do REVOLUTION SAINTS, ‘Revolution Saints’, ‘Light In The Dark’ e ‘Rise’, Deen foi acompanhado pelo baixista/vocalista Jack Blades (Night Ranger) e pelo guitarrista Doug Aldrich (ex-Whitesnake, DIO). Produzidos por Alessandro Del Vecchio, esses três álbuns trouxeram de volta o estilo clássico daquele rock melódico que emocionou e encantou legiões de fãs nos anos 80 e 90 e que ainda hoje encanta, como este de vos escreve!
Vocais inspiradores, melodias altíssimas e refrões que grudam na mente por dias é o que você vai encontrar nestes três primeiros álbuns. Embora Castronovo já fosse (e é) respeitado como baterista, aqueles que notavam seus vocais de fundo e testemunhavam suas performances vocais durante os shows do Journey, logo reconheceram sua excepcional habilidade como cantor. Acompanhado pelo baixista Jeff Pilson (conhecido por seu trabalho com o Foreigner e ex-Dokken) e pelo majestoso guitarrista Joel Hoekstra (do Whitesnake e ex-Night Ranger), a banda presenteia os fãs daquele AOR majestoso, com um álbum cativante, bem produzido, com ótimas composições e claro, melódico.
‘Against the Winds’, produzido e composto principalmente por Alessandro Del Vecchio (que também contribui nos teclados e backing vocal's), oferece o que realmente esperamos de uma banda AOR: vocais cativantes, melodias encantadoras, ganchos que permanecerão em sua mente por dias, arranjos e solos de guitarra lindos. Com este álbum, o REVOLUTION SAINTS exibe um elevado senso de coesão, energia e emoção. Eles solidificam seu status como gigantes no gênero, e este álbum reafirma inquestionavelmente o auge da banda.
Destaques em ‘Against the Winds’? Eu diria que todas se destacam (rsrs), uma vez que todas as faixas se encaixam entre si e quando o álbum acaba o seguinte pensamento vem à mente: Mas já acabou?
Realmente, este álbum não possui músicas que destoam uma das outras de tão bom que é.
E por fim, o que posso dizer é: apertem o play, deixe rolar e saboreei o que há de melhor do AOR nos últimos anos, feche os olhos e volte aos anos 80.
Fernando Aguiar
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