segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

NILE - THE UNDERWORLD AWAITS US ALL (2024)



NILE  
THE UNDERWORLD AWAITS US ALL
Shinigami Records/ Napalm Records - Nacional

Em The Underworld Awaits Us All, os veteranos do Nile nos brindam com mais um trabalho de estúdio impecável, talvez a marca de décimo álbum lançado seja um dos motivos de uma quase celebração de seu death metal praticado.

Abrem o álbum em seu melhor estilo com "Stelae of Vultures" num início com clima egípcio, é claro, e mudando rapidamente pro técnico death metal que já caracterizou a banda nos últimos anos, principalmente depois da entrada do excepcional George Kollias na bateria, um dos destaques do Nile, já que sua técnica, velocidade e precisão são amplamente comemorados por bateristas de todos os estilos, aqui, Kollias se mostra impecável tanto em execução técnica quanto em feeling ao longo de todas as composições.

A sequência com "Chapter for not Being Hung Upside Down on a Stake in the Underworld and Made to eat Feces by the Four Apes", sim! Karl Sanders, guitarra, vocal, teclados, dono, chefe e tudo mais da banda americana, adora esses nomes de música longos e já deu entrevistas dizendo que nem se importa se eles cabem nos encartes ou não, nos trazem o Nile de forma muito rápida, e inspirada, faixa inclusive escolhida pra um vídeo clip em um cenário em meio as pirâmides, esse é o mesmo andamento escolhido pras músicas da sequência, até chegarmos a quinta faixa, "The Pentagrammathion of Nephren-Ka", uma linda vinheta nas cordas, que pros fãs mais atentos, trazem notas e partes de riffs de álbuns anteriores, posso citar aqui a "Unas Slayer of the Gods" do álbum de 2002 In Their Darkned Shrines.

Audição atenta pra "Doctrine of Last Things" com uma levada mais lenta e bem pesada, mas que como todas as músicas desse álbum, se mostra bem equilibrada entre partes rápidas e partes mais sombrias e cadenciadas. Entre todas as 11 músicas que temos aqui, o fim do álbum num arranjo de perfeita transição entre a faixa título e a espetacular "Lament for the Destruction of Time", que nos traz a sonoridade que talvez tenha caracterizado de forma mais famosa o Nile num clima nos remetendo direto as antigas catacumbas do Egito, mesclando essa sonoridade folclórica com solos de extrema melodia e bom gosto, num final com dois bumbos num clima egípcio apocalíptico, muito adequado para o fim de mais esse brilhante trabalho do Nile.

Márcio Jameson





LEFT TO DIE - 08/01/2025 - GRAVADOR PUB - PORTO ALEGRE/RS

 


LEFTO TO DIE
Abertura: HUMAN PLAGUE
08/01/2025
Gravador Pub - Porto Alegre RS
Produção: M.A.D. Produtora

Texto e fotos: José Henrique Godoy


E a temporada de shows na capital do RS foi aberta em grande estilo: o Left To Die, banda composta por dois ex-integrantes do lendário Death, Rick Rozz (guitarra) e Terry Butler (baixo), acompanhados pelo baterista Gus Rios e Matt Harvey, guitarra e vocal, evocaram o velho espirito do Metal da Morte, e pulverizaram o Gravador Pub.

A escolha para a abertura da noite foi a banda Human Plague, da cidade de Santa Maria. O quinteto iniciou sua apresentação as 20h15, com a longa e trabalhada “Uncreation”, cheia de variações e climas, despejando um Death Metal que alterna muita técnica, com momentos de pura “sarrafeira”. O público ainda não era definitivo, mas os presentes testemunharam uma ótima apresentação do Human Plague. “Suffering Symphony” fechou o set de 45 minutos dos gaúchos, que agradaram muito e demonstraram ser uma escolha muito acertada para o evento.



Passavam alguns instantes das 21h15, quando as luzes se apagam e começa a rolar “E5150”, a clássica faixa do não menos clássico “Mob Rules” do Black Sabbath, como introdução, enquanto o Left To Die entra no palco e o quarteto toma suas posições e iniciam com “Leprosy” faixa título do segundo e clássico absoluto da discografia do Death. E já nos primeiros acordes as rodas e o “headbanging” tomaram conta de um Gravador Pub cheio de fãs da banda fundada por Chuck Schuldiner. O Left To Die foi formado por Rick Rozz e Terry Butler para manter o legado construído por Chuck, e o fazem de maneira magistral. Como o próprio nome da tour entrega, o set list contém músicas dos dois primeiros álbuns, “Scream Bloody Gore” e o já citado “Leprosy”. Matt Harvey tem a aparência de um James Hetfield da época do "Ride The Lightning", porém seu vocal é muito semelhante ao de Schuldiner, enquanto reproduz fielmente os solos e riffs do fundador do Death, e da mesma forma o baterista Gus Rios também segue fielmente as linhas criadas nos clássicos álbuns citados.

Não demorou muito para os mais entusiasmados subirem ao palco e iniciarem um sucessão de “Moshes”, ao som de “Born Dead”, “Infernal Death”, “Sacrificial”, “Forgotten Past”, “Open Casket”, “Primitive Ways”, “Choke On It”, “Torn To PIeces” e “Regurgitated Souls”. O clima era de uma sensacional nostalgia Old School, um set list repleto de clássicos do Death, para uma casa cheia e um público sedento por Death Metal original. Quase sem espaço entre uma “paulada” e outra, Matt Harvey saúda os presentes, anuncia as músicas e segue o baile brutal! A audiência responde à altura a performance matadora da banda, sendo com os já citados moshes e rodas, sendo cantando as letras e solfejando os riffs, tudo isso envolto numa aura de brutalidade entusiasmada, tendo em vista que o Death nunca passou por estas terras, e o Left to Die é o mais próximo que podemos chegar do legado de Chuck Shuldiner.



Antes de “Zombie Ritual”, Matt pergunta se o “Death Metal original da Florida estava presente em Porto Alegre?” e a resposta quase que em uníssono é afirmativa, e em seguida ele cita Chuck Shuldiner e todos bradam a plenos pulmões “Chuck, Chuck, Chuck!”. Uma bela homenagem para o cara que construiu o legado que estava sendo celebrado ali.

Após a tradicional “final falso”, o Left to Die volta ao palco para finalizar com “Pull The Plug” e “Evil Dead” (esta que originalmente não estava no set, mas foi adicionada à pedidos das plateias nos shows da tour). Após oitenta minutos o show terminava e a cara de satisfação era geral! Todos os presentes que lotaram o Gravador Pub ficaram satisfeitos com o que viram e ouviram, o Left to Die foi magistral. Tenho certeza que Chuck Shuldiner também deva ter ficado feliz, esteja ele onde estiver. Agradecimentos especiais ao Gravador Pub e a M.A.D. Produtora.




quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

THERION - LEPACA KLIFFOTH (1995 - RELANÇAMENTO 2024)



THERION
LEPACA KLIFFOTH - (1995 - 2024)
Shinigami Records/ Nuclear Blast - Nacional

Therion – Lepaca Kliffoth (1995 / 2024)

O Therion é, sem dúvida alguma, um dos expoentes do Metal Sinfônico, mundialmente falando. Todo este legado, podemos pontuar que começou com “Lepaca Kliffoth” no ano de 1995. Anteriormente, nos anos iniciais da carreira, início dos anos noventa, o Therion era mais uma banda de Death Metal, ao meio de tantas que estavam surgindo mundo afora. Mas é com este quarto trabalho, que o Therion começa a se destacar na cena do Metal mundial.

A abertura do álbum , com “The Wings Of Hydra”, mantém o peso do Death metal dos trabalhos anteriores, porém se aproximando mais do tipo de som que o Kreator estava fazendo à época, um thrash metal mais cadenciado. O Vocal de Christofer Johnsson inclusive lembra bastante o vocal de Mille Petrozza. Na segunda faixa, “Melez” já podemos notar as diferentes influências e atmosferas que marcam não apenas este trabalho, como toda a discografia seguinte do Therion: Aqui uma introdução de baixo acompanhada de bateria, que nos lembra muito o clima do rock gótico oitentista, quem lembrou do Sisters Of Mercy , lembrou certo.

A partir de “Arrival Of The Darkest Queen” , o lado sinfônico é apresentado com grandiosidade, sendo uma bela faixa instrumental calcada nos teclados, que abre caminho para “ The Beauty In Black” com seu clima medieval. Esta faixa tem inclusive um promo-vídeo produzido para ela. Nesta música, grandiosos coros com vocalizações femininas entregam todo o clima que a composição necessita.Um dos destaques do álbum. “Riders Of Theli”, volta ao peso e agressividade Death, porém com arranjos lá pelo meio que nos remetem ao Iron Maiden, passagens intrincadas, incluindo solos “dobrados” de guitarras “gêmeas”.

“Black” e “Darkness Eve” seguem a mesma linha, pegando forte na influência Death Metal, porém não esquecendo a melodia nas suas passagens e trocas de andamento. “Sorrows Of the Moon”, cover do magnânimo Celtic Frost, entrega uma das influências de Christofer Johnsson, numa versão fiel a faixa lançada em 1987, no mais que clássico “ Into The Pandemonium”. Inclusive a faixa seguinte “Let The New Day Begin” é puro Celtic Frost. Talvez a sequência destas duas faixas deva ter sido premeditada. A faixa título é a seguinte , e uma das mais cheias de climas do álbum , alternando os andamentos entre o gótico, punk rock, e mais uma vez um quê de Maiden. Uma mistura estranha, mas pode confiar, ficou muito boa. Finalizando “Evocation of Vovin”, voltamos ao death metal cadenciado, porém alternando com partes sinfônicas, cheias de teclados e corais,e numa alteração total de andamento no minuto final, ela se torna um power metal “felizão” , que fecha o álbum.

Lepaca Kliffoth não é apenas um álbum clássico do Therion, mas sim a grande “virada de chave” da carreira da banda. A Shinigami Records acaba de relançar este trabalho em território brasileiro, e é a oportunidade para se conhecer um trabalho muito influente e interessante, mesmo que você não curta os estilos referidos.

José Henrique Godoy








 


SUNBOMB - LIGHT UP THE SKY (2024)

 


SUNBOMB
LIGHT UP THE SKY
Shinigami Records / Frontiers Music srl - Nacional

Dois ícones do Hard/Heavy americano, a saber, Michael Sweet (Stryper) e Tracii Guns (L.A. Guns), se juntam novamente na sua empreitada batizada de Sunbomb, e “Light Up The Sky” é o seu segundo trabalho. Se voltarmos aos anos de maiores glórias das bandas principais de ambos, lá nos anos oitenta, seria uma parceria um tanto quanto inesperada, tendo em vista que, por mais talentosos que Sweet e Guns sejam, os estilos eram totalmente diferentes. O Stryper com seu Heavy/Hard com temática cristã, enquanto o L.A.Guns uma das maiores e melhores bandas representantes do Sleaze/Hard rock, vivendo a vida louca da Sunset Strip ao extremo.

Os tempos são outros, e décadas depois as duas bandas estáo na mesma gravadora (Frontiers), o que facilitou, com certeza, este encontro. O que o Sunbomb se propõe aqui é homenagear a sonoridade do Heavy Rock clássico, pagando tributo as suas influências e referências, como Rainbow (fase Dio), Ozzy Osbourne (abro aqui um parêntese: a faixa título tem um riff que me fez pensar ser cover da maravilhosa “Diary Of A Madman”), Black Sabbath e Judas Priest.

Mas com todas essas características e componentes que acabo de relatar, este deveria ser um dos álbuns do ano, certo? Errado. Na minha opinião, falta algo. Longe de ser um álbum fraco, mas falta combustível de alta octanagem para que ele decole de vez. Talvez um pouco mais de punch. As composições são boas, porém parecem feitas “sob encomenda”, meio um mais do mesmo, um “já ouvi isso antes centenas de vezes e com mais brilho”. Por óbvio temos destaques e ficam com as faixas “Stell Hearts” (lembra “Frankstein” de Edgar Winter, mais uma vez pensei tratar-se de uma versão), a “Sabbathica” “Rewind” e “Scream Out Loud”(puro Heavy Metal Tradicional oitentista).

Obviamente a produção é de alta qualidade, e vale a pena principalmente para quem admira o trabalho de Sweet e Guns. Todas as guitarras e baixo foram gravadas por Tracii, deixando Michael soltar o seu poderoso vocal. Na bateria, o também L.A. Guns Adam Hamilton. Um bom disco, que poderia render mais, dado o talento dos envolvidos. Lançamento nacional Shinigami Records.

José Henrique Godoy




segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

BANGERS OPEN AIR - EDIÇÃO DE 2025



O Bangers Open Air, que acontecerá nos dias 2 (Warm-Up), 3 e 4 de maio de 2025, no Memorial da América Latina (SP), anuncia seu line-up completo final e revela ter muitas surpresas para os três dias de música. Entre as atrações, estão W.A.S.P., DORO e o tão requisitado pelo público AVANTASIA, além das já anunciadas bandas POWERWOLF e SABATON. Também foram confirmadas as presenças do LACRIMOSA, VADER, MUNICIPAL WASTE, WE CAME AS ROMANS e a banda solo de KERRY KING, guitarrista do SLAYER. Para o Warm-Up, ninguém menos que a rainha do metal, DORO, os dinamarqueses do PRETTY MAIDS e o mestre das quatro cordas e uma das vozes mais influentes do rock clássico, GLENN HUGHES, completam o cartaz da edição do Bangers Open Air.

O AVANTASIA, liderado pelo carismático vocalista e idealizador do projeto Tobias Sammet, levará ao Bangers Open Air 2025 o seu novo show, divulgando o álbum "Here Be Dragons", décimo álbum de estúdio. Pela primeiríssima vez, Avantasia trará para a América Latina um show “full set” e com produção completa! Com esta produção ainda maior e mais elaborada, este novo trabalho pretende levar os fãs ao mundo fantástico do Avantasia, com o mentor do projeto e vocalista do grupo alemão Edguy, Tobias Sammet. Os shows incluirão novas músicas, clássicos e algumas faixas raramente tocadas ao vivo. A ambiciosa produção, com efeitos especiais e elementos imersivos, convidará o público a "se juntar do outro lado" em um mundo de fantasia e escapismo. Esse será um show exclusivo, sendo o único show da turnê na América Latina.


A produção do Bangers Open Air também confirmou a banda do guitarrista KERRY KING que, atualmente é o mais próximo que os fãs de Slayer chegarão da banda, já que a banda não está em turnê. Só o nome Kerry King já denota uma instituição do thrash metal. Em carreira solo, o guitarrista americano segue praticando o mesmo estilo que o deixou mundialmente famoso com o Slayer. Atualmente, ele e seus parceiros de banda – Mark Osegueda (vocal, Death Angel), Phil Demmel (guitarra, Vio-lence, Machine Head, Category 7), Kyle Sanders (baixo, Hellyeah, MonstrO) e Paul Bostaph (bateria, Forbidden, Exodus, Systematic, Testament) – promovem o álbum "The Hell I Rise".


No set dos shows, além de composições do álbum solo, como "Idle Hands", "Residue" e "Where I Reign", Kerry King e sua banda apresentam clássicos do Slayer, como "Raining Blood" e "Black Magic”. Com uma abordagem agressiva e rápida, combinada com riffs pesados e palhetadas abafadas, Kerry King segue espalhando brutalidade sonora. E é justamente isto que os brasileiros irão ver no Bangers Open Air 2025.


Os americanos do W.A.S.P. também marcarão presença no festival. A banda fará um retorno triunfal ao Brasil e, primeira vez em 40 anos, apresentará seu álbum de estreia “W.A.S.P." ao vivo na íntegra, em um show muito especial. Formada em 1982 na cidade de Los Angeles, a banda atualmente conta com o mentor e líder Blackie Lawless (vocal e guitarra), Doug Blair (guitarra), Mike Duda (baixo) e o amplamente conhecido dos brasileiros Aquiles Priester (Edu Falaschi, Hangar, Angra, Noturnall e outros) na bateria. Para conseguir seu intuito no concorrido cenário musical da época, o W.A.S.P. apresentou um mix robusto de hard rock e heavy metal, uma postura de palco eletrizante no melhor estilo shock rock, letras provocativas e vídeos rodando na MTV. Em suma, tinham o pacote completo. Os fãs poderão sentir o impacto das músicas do debut, como "I Wanna Be Somebody" e "L.O.V.E. Machine", além de outros clássicos eternos no show do W.A.S.P. no Bangers Open Air 2025!

Enquanto isso, no dia do Warm-Up teremos GLENN HUGHES, ex-baixista e vocalista do Deep Purple, conhecido mundialmente como "The Voice of Rock" e membro do Rock and Roll Hall of Fame, além de atual frontman do supergrupo Black Country Communion. O show celebra sua passagem pelo Deep Purple, trazendo grandes clássicos, como “Burn”, “Stormbringer”, "Might Just Take Your Life" e "Mistreated", além de faixas do período MK 4, que contou com Tommy Bolin, com "Gettin' Tighter" e "You Keep On Moving". Hughes incluiu também os sucessos da era MK 2, "Highway Star" e "Smoke on the Water". Hughes, que tem 14 discos lançados em carreira solo, também gravou com Trapeze, Gary Moore, Black Sabbath, John Norum, Tony Iommi, Rata Blanca, Phenomena, Voodoo Hill, California Breed, The Dead Daisies, entre outros, além de projetos como Hughes/Thrall e Hughes Turner Project.

Além dessas e das outras bandas previamente anunciadas também estarão presentes DREAM SPIRIT da China, PRESSIVE do México, entre muitas outras atrações nacionais e internacionais.

Abaixo as datas do festival com as bandas que tocarão em cada dia:


SÁBADO, 3 DE MAIO 2025

SABATON
POWERWOLF
SAXON
KAMELOT
LACRIMOSA
SONATA ARCTICA
MUNICIPAL WASTE
DARK ANGEL
ENSIFERUM
H.E.A.T.
BURNING WITCHES
DYNAZTY
VIPER
MATANZA RITUAL
DREAM SPIRIT
CARRO BOMBA
PRESSIVE
MALEFACTOR
GLORIA PERPETUA
VÁLVERA
SCHOOL OF ROCK
NEW BLOOD


DOMINGO, 4 DE MAIO

TOBIAS SAMMET’S AVANTASIA
W.A.S.P.
KERRY KING
I PREVAIL
KNOCKED LOOSE
WE CAME AS ROMANS
PARADISE LOST
NILE
HAKEN
VADER
LORD OF THE LOST
BEYOND THE BLACK
DORSAL ATLÂNTICA
BLACK PANTERA
HIBRIA
MAESTRICK
HATEFULMURDER
WARSHIPPER
THE HEATHEN SCYTHE
READY TO BE HATED
RONNIE JAMES DIO TRIBUTE


WARMP-UP - SEXTA-FEIRA, 2 DE MAIO

GLENN HUGHES
DORO
PRETTY MAIDS
ARMORED SAINT
DOGMA
KISSIN’ DYNAMITE


O BANGERS OPEN AIR 2025 promete ser uma experiência inesquecível para os fãs de metal. Este evento não apenas celebra a música pesada, mas também a paixão e a energia que unem fãs de todo o mundo. Com um line-up que mistura lendas consagradas e talentos emergentes, o festival se consolida como um dos mais aguardados do ano. Prepare-se para três dias de pura adrenalina e performances épicas que ficarão na memória de todos os presentes.

Os ingressos estão disponíveis de forma online, através do Clube do Ingresso. O ingresso solidário do GRAACC está disponível no valor de R$565,00 por dia, com doação de R$20,00 à instituição já inclusa. Outras modalidades e setores estão disponíveis através do link:
*Crianças de até 10 anos de idade não pagam entrada.


Mais informações

Mais sobre o festival: https://linktr.ee/bangersopenair

Outras informações em: https://bangersopenair.com/

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